— Veja — explicou-me: — Considero o cérebro de um homem como sendo
inicialmente um sótão vazio, que você deve mobiliar conforme tenha resolvido. Um tolo
atulha-o com quanto traste vai encontrando à mão, de maneira que os conhecimentos de
alguma utilidade para ele ficam soterrados, ou, na melhor das hipóteses, tão escondidos
entre as demais coisas que lhe é difícil alcançá-los.